Ausente... Indiferente...
Sobrevivendo, existindo cada dia como um novo ser... Não me moldando mas indo-me transformando ao sabor das neuras... Psicoses, neuroses e outras psicossomáticas...
O que é isso comparado à ausência de algo... Algo... Algo puro e belo... Algo que tive e anseio recordar... Sim, recordar, porque só na recordação a reencontro...
Ela, ausente não se recorda da vida passada... Pelo menos, vive indiferente... Ela sim, se molda ao sabor do vento...
O último adeus sentiu-se...
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